A Síndrome da Fragilidade tem a fisiopatologia definida por: Estado inflamatório crônico, sustentado por um tripé de ações deletérias que afetam vários sistemas, sendo difícil identificar o causador.
Alterações:
- Sarcopenia
- Desregulação neuroendócrina
- Alterações imunológicas
A fragilidade representa um estado inespecífico de risco aumentado de mortalidade e de eventos adversos de saúde, como a dependência, a incapacidade, as quedas e lesões, as doenças agudas, a lenta recuperação de doenças, a hospitalização e a institucionalização de longa permanência.
Considera-se frágil aquele indivíduo que apresentar três ou mais características apresentadas anteriormente
•Considera-se pré-frágil àquele com uma ou duas dessas características.
•As manifestações clínicas mais frequentes na Síndrome da Fragilidade são: perda de peso não intencional, fraqueza muscular, fadiga, percepção de exaustão, anorexia, inatividade física e alterações de marcha e equilíbrio.
•Individualmente, cada uma das manifestações clínicas é preditorade uma série de eventos adversos, relacionados com a Síndrome da Fragilidade, como o declínio funcional, institucionalização, quedas e morte.
•O baixo desempenho em alguns testes, como testes funcionais de performance, velocidade da marcha, avaliação do equilíbrio estático, medida do tempo para se levantar cinco vezes de uma cadeira e a força de preensão palmar, mostrou um risco independente de declínio funcional futuro, mesmo entre indivíduos funcionalmente dependentes.
A fragilidade surge quando a capacidade fisiológica para responder de maneira apropriada a situações estressoras, como por exemplo exercícios e doenças agudas, mostra-se insuficiente ou inadequada.
A SF pode ser percussora para incapacidades, devido o aumento do número de quedas, hospitalização, impacto negativa da qualidade de vida, comorbidades e mortalidade.
Síndrome da Fragilidade – Baixe aqui o Slide do Vídeo.